Todo mundo que observa o céu pode distinguir estrelas mais brilhantes que outras e algumas que se destacam muito mais no panorama celeste. Entre essas estrelas mais brilhantes estão os maiores planetas mais próximos de nós: Mercúrio, Vênus, Marte, Saturno e Júpiter.
Às vezes, essa observação atrai muita atenção e, atualmente, está acontecendo conosco com Júpiter logo ao pôr do sol, onde vemos um ponto muito brilhante perto da Lua. É neste momento que podemos observar melhor o planeta a olho nu ou com binóculos.
Para isso, recomendamos a criação de uma equipe simples, mas prática:
Esses quatro objetos já nos permitem fazer uma observação muito completa, nos localizar no espaço e finalmente saber como localizar não apenas os planetas, mas também as diferentes estrelas e constelações.
A orientação e o posicionamento são o primeiro passo, e esse ponto é mais fácil com um binóculo do que com um telescópio. Não por ter mais aumento, vamos obter uma observação melhor. Por exemplo, com um bom binóculo astronômico, poderemos ver até Júpiter e seus satélites, agora, para distinguir os detalhes, então devemos observar com um telescópio.
Pode ter sido um erro não começar o artigo aqui, mas é evidente que, antes de qualquer observação, precisamos nos colocar no calendário. O calendário anual determinará quando podemos observar melhor cada um dos corpos celestes e, para isso, a recomendação mais importante é consultar os guias ou calendários astronômicos.
Uma recomendação essencial é o Sky Guide, que é publicado todos os anos, onde podemos encontrar explicações gerais e, em seguida, o calendário astronômico mês a mês e estação a estação. Lá encontraremos todo tipo de explicações e indicações sobre a observação da lua, eclipses, planetas e constelações.
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